segunda-feira, 13 de abril de 2009

SEGUNDO INFERNO

.ExternalClass .EC_hmmessage P
{padding:0px;}
.ExternalClass body.EC_hmmessage
{font-size:10pt;font-family:Verdana;}

O Segundo Inferno

Soavam as badaladas da meia-noite, vindas de uma antiga e vampiresca igreja. O céu parecia revolto num mar de nuvens negras, cinzas e vermelhas, cujas formas lembravam desenhos de montros desconhecidos pelo homen. Era tudo sombras e medo.
Sentia-se no ar o clima medonho e aterrador da noite, enquanto que as árvores iluminadas precariamente pela luz da lua pareciam guardar em meio às suas folhagens criaturas soturnas inimagináveis.
Até que ao longe surgiu a figura de um homen que se torna cada vez mais nítida a medida que se aproxima da igreja; era um homen de meia idade que portava um objeto na mão.Ele caminhava a passos nervosos e parecia muito pertubado de espírito. Enfim ele chega ao portão que dá acesso ao terreno da maléfica igreja, e com um chute violento os dois portões de ferro se abrem para dar passagem ao homen.
Sua caminhada continua e ele atravessa o jardim que separa a o portão da igreja. Espécies mortas eram só o que havia nesse jardim sombrio, que exalava um cheiro sufocante de ervas apodrecidas .Eram rosas negras putrefatas , violetas tingidas de cinza e preto , ávores de troncos ressecados e sem folha alguma.Uma sombra negra passeava por entre essa plantas, assemelhando-se ao mais assustador dos cemitérios. O homen fazia-se o mais corajoso possível para suportar todo esse terror que existia envolta dele, e finalmente atravessou o jardim .
Diante do portão, todo o medo parecia convergir para a mente daquele homen, metendo-lhe um pânico que ele tentava controlar com toda a força de seu espírito.O seu corpo tremia. Então assumiu uma expressão grave no rosto e encarou fixamente o portão, num misto de desafio e medo.Por um instante manteve-se dessa forma, até decidir entrar.
Com as duas mãos ele empurrou devagarmente aquele imenso portão da igreja, o qual se abriu produzindo um ruído de madeira velha. Após entrar naquele ambiente os portões se fecharam por trás dele, deixando-o apavorado.
Não se podia enxergar coisa alguma naquela vasta escuridão de dentro da igreja, exceto o altar que encontrava-se iluminado por uma chama vermelha muito forte que ardia vivamente. O homem istintivamente sentiu desejo de voltar atrás, fugir daquele lugar infernal, porém estava ali em uma missão, a qual não podia vacilar.
O único ponto que se podia ver era entorno do altar, iluminado por aquela chama, que passou a crescer e crescer, tomando a forma de uma cabeça diabólica, de olhos medonhos e uma boca que parecia ser a própria entrada do inferno. Todo esse espetáculo demoníaco que se realizou diante dos olhos do pobre homen o deixou extremamente pertubado e o fez sentir um frio intenso descer pela espinha.
Aquela figura monstruosa que até então não se podia dizer o que era, enfim falou ao rapaz, com a sua intepestuosa voz:
-Então tu és o enviado para afastar as trevas que cobrem esse mundo?! -Perguntou a besta.
O pobre -diabo, possuído por um medo desconcertante, posto que encontrava-se diante de um terrível pesadelo, hesitou em responder imediatamente, e pôs se a olhar o objeto que trazia, uma espécie de cruz de ferro cravejada de pérolas das mais variadas cores. Em suas mãos, esta cruz, era seu único recurso, a única arma da qual dispunha para combater o inimigo que encontrava-se diante de si, e nela depositava toda a sua confiança para vencer. Depois desta instropecção finalmente respondeu a indagação feita pela besta:
-Sim, sou eu mesmo! Fui designado para acabar com a tua maléfica existência sobre a terra do senhor meu Deus!!
A criatura replicou, num ar de deboche:
-Veja até que ponto chega a tolice dos homens!
E a besta continuou a proferir seu infernal discurso:
-O homen abomina as trevas, tem por ela um grande ódio e temor; porém esquece que ele próprio encarrega-se de espalhar as sombras pela terra, por meio das guerras e mais guerras e toda a sorte de maldades que comete, tudo isso movido pelos mais vis sentimentos que possui em seu coração, como a cobiça e ódio...
Mas num ato desesperado de revolta o homen gritou ao demônio, interropendo seu discurso:
-Cala-te besta dos infernos!! Nem mais uma maldita palavra vinda de teu amaldiçoado entranhas..
O homem pegou a sua cruz e apontou a contra o peito, dizendo:
-É de sangue inocente que essa terra precisa para ser lavada dos pecados! E assim será feito! ofereço o meu corpo e meu sangue em sacrífico para a salvação deste mundo!!
Então empurrou a cruz com força em seu peito , perfurando seu coração que começou a jorrar um grosso jato de sangue sobre o chão da igreja, e assim foi até parecer ter esgotado todo o sangue que este corpo possuía. O corpo do homen, enfim caiu sobre a poça de sangue que se formara no chão.
O sacrifício do homem em nada alterou o poder do demônio, o qual lançou fogo por toda a igreja, envolvendo-a em chamas que a consumiram num incêndio devastador.
Apartir daí a dominação da terra foi completa, uma igreja após a outra caiu sob a dominação do mal. A terra se tornou um imenso território devastado e dominado por Lúcifer e suas legiões de anjos caídos.Toda a resistência humana contra tal subjugação foi derrotada, e a humanidade se viu condenada a viver no tormento eterno, o chamado segundo inferno...

SEGUNDO INFERNO

.ExternalClass .EC_hmmessage P
{padding:0px;}
.ExternalClass body.EC_hmmessage
{font-size:10pt;font-family:Verdana;}

O Segundo Inferno

Soavam as badaladas da meia-noite, vindas de uma antiga e vampiresca igreja. O céu parecia revolto num mar de nuvens negras, cinzas e vermelhas, cujas formas lembravam desenhos de montros desconhecidos pelo homen. Era tudo sombras e medo.
Sentia-se no ar o clima medonho e aterrador da noite, enquanto que as árvores iluminadas precariamente pela luz da lua pareciam guardar em meio às suas folhagens criaturas soturnas inimagináveis.
Até que ao longe surgiu a figura de um homen que se torna cada vez mais nítida a medida que se aproxima da igreja; era um homen de meia idade que portava um objeto na mão.Ele caminhava a passos nervosos e parecia muito pertubado de espírito. Enfim ele chega ao portão que dá acesso ao terreno da maléfica igreja, e com um chute violento os dois portões de ferro se abrem para dar passagem ao homen.
Sua caminhada continua e ele atravessa o jardim que separa a o portão da igreja. Espécies mortas eram só o que havia nesse jardim sombrio, que exalava um cheiro sufocante de ervas apodrecidas .Eram rosas negras putrefatas , violetas tingidas de cinza e preto , ávores de troncos ressecados e sem folha alguma.Uma sombra negra passeava por entre essa plantas, assemelhando-se ao mais assustador dos cemitérios. O homen fazia-se o mais corajoso possível para suportar todo esse terror que existia envolta dele, e finalmente atravessou o jardim .
Diante do portão, todo o medo parecia convergir para a mente daquele homen, metendo-lhe um pânico que ele tentava controlar com toda a força de seu espírito.O seu corpo tremia. Então assumiu uma expressão grave no rosto e encarou fixamente o portão, num misto de desafio e medo.Por um instante manteve-se dessa forma, até decidir entrar.
Com as duas mãos ele empurrou devagarmente aquele imenso portão da igreja, o qual se abriu produzindo um ruído de madeira velha. Após entrar naquele ambiente os portões se fecharam por trás dele, deixando-o apavorado.
Não se podia enxergar coisa alguma naquela vasta escuridão de dentro da igreja, exceto o altar que encontrava-se iluminado por uma chama vermelha muito forte que ardia vivamente. O homem istintivamente sentiu desejo de voltar atrás, fugir daquele lugar infernal, porém estava ali em uma missão, a qual não podia vacilar.
O único ponto que se podia ver era entorno do altar, iluminado por aquela chama, que passou a crescer e crescer, tomando a forma de uma cabeça diabólica, de olhos medonhos e uma boca que parecia ser a própria entrada do inferno. Todo esse espetáculo demoníaco que se realizou diante dos olhos do pobre homen o deixou extremamente pertubado e o fez sentir um frio intenso descer pela espinha.
Aquela figura monstruosa que até então não se podia dizer o que era, enfim falou ao rapaz, com a sua intepestuosa voz:
-Então tu és o enviado para afastar as trevas que cobrem esse mundo?! -Perguntou a besta.
O pobre -diabo, possuído por um medo desconcertante, posto que encontrava-se diante de um terrível pesadelo, hesitou em responder imediatamente, e pôs se a olhar o objeto que trazia, uma espécie de cruz de ferro cravejada de pérolas das mais variadas cores. Em suas mãos, esta cruz, era seu único recurso, a única arma da qual dispunha para combater o inimigo que encontrava-se diante de si, e nela depositava toda a sua confiança para vencer. Depois desta instropecção finalmente respondeu a indagação feita pela besta:
-Sim, sou eu mesmo! Fui designado para acabar com a tua maléfica existência sobre a terra do senhor meu Deus!!
A criatura replicou, num ar de deboche:
-Veja até que ponto chega a tolice dos homens!
E a besta continuou a proferir seu infernal discurso:
-O homen abomina as trevas, tem por ela um grande ódio e temor; porém esquece que ele próprio encarrega-se de espalhar as sombras pela terra, por meio das guerras e mais guerras e toda a sorte de maldades que comete, tudo isso movido pelos mais vis sentimentos que possui em seu coração, como a cobiça e ódio...
Mas num ato desesperado de revolta o homen gritou ao demônio, interropendo seu discurso:
-Cala-te besta dos infernos!! Nem mais uma maldita palavra vinda de teu amaldiçoado entranhas..
O homem pegou a sua cruz e apontou a contra o peito, dizendo:
-É de sangue inocente que essa terra precisa para ser lavada dos pecados! E assim será feito! ofereço o meu corpo e meu sangue em sacrífico para a salvação deste mundo!!
Então empurrou a cruz com força em seu peito , perfurando seu coração que começou a jorrar um grosso jato de sangue sobre o chão da igreja, e assim foi até parecer ter esgotado todo o sangue que este corpo possuía. O corpo do homen, enfim caiu sobre a poça de sangue que se formara no chão.
O sacrifício do homem em nada alterou o poder do demônio, o qual lançou fogo por toda a igreja, envolvendo-a em chamas que a consumiram num incêndio devastador.
Apartir daí a dominação da terra foi completa, uma igreja após a outra caiu sob a dominação do mal. A terra se tornou um imenso território devastado e dominado por Lúcifer e suas legiões de anjos caídos.Toda a resistência humana contra tal subjugação foi derrotada, e a humanidade se viu condenada a viver no tormento eterno, o chamado segundo inferno...